Ilha dos Amores

Inspirada na Ilha dos Amores, estrofe 75 do Canto XI de Luís Vaz de Camões, nasce a premissa que nos conduz a viajar por mares nunca antes navegados.
É o amor que nos envolve em tempestades tenebrosas de emoções e sentimentos, tão intensos hoje como no tempo do poeta, fazendo desta obra um verdadeiro espelho do nosso povo.

São as saudades refletidas num passado longínquo, a Fortuna que nos prende ao presente, e o futuro onde o amor é, e será sempre, o destino inevitável dos marinheiros poetas.

Sobre o projecto "Ilha do Amores"

"No espelho da água, nasce o destino...
...a vontade de partir e o medo de ficar."
"Por mares nunca dantes navegados...
partimos não pelo mundo, mas por nós."
“Procuramos o amor, o desejo a vida… navegamos nas profundezas do destino…”

"O mar devolve o que o tempo levou,
rouba o que mais tememos perder."
"Fortuna envolve, agarra-nos, despedaça-nos…
Saudade prende, sussurra e cala…"
"E no ventre do mar, dançam as promessas...
...e afogam-se os segredos."

"Aqui, o tempo esquece-se de passar…
O amor suspende a terra e o céu."
 “No epicentro jaze o corpo desferido de virtude, desequilibra, balança… Ténues linhas cozem o destino da vela rasgado do vento…”
"Corpos que se tocam sem se alcançar,
desejos que nascem para morrer."

"Do amor ficou o eco,
da viagem, a memória..."
"E no espelho da água,
o passado repete-se até se esvanecer."
"Somos um mar de profundas emoções, somos a saudade de um futuro que nunca chega."

Ficha técnica: 

Produção:
Terminus-CTA - Ofícios com História

Criação e guião:
Edgar Silva

Encenação:
Edgar Silva

Coreografia: Rita Fontes, Marta Dias e Diana Rego

Bailarinas: Rita Fontes, Marta Dias e Diana Rego

Musica: Ana Monteiro e Teresa Soares

Duração: 40mn (aproximadamente)

Preço Sub consulta 

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